Em primeiro lugar quero agradecer ao A.Brown por esta oportunidade e louvar a sua iniciativa no que concerne ao conteúdo da informação que urina nesta pia (blog) onde, sinceramente, vou aprendendo muita coisa sobre a Escola Hip Hop. Confesso que era leigo tal como muitos rappers e admiradores desta cultura em muitos aspectos que generosamente deixaste fluir neste canto digno do Hip Hop Nacional e Internacional. Mas sem mais delongas, vamos ao ponto fulcral da razão da minha assintura.
Em primeiro lugar, louvar a coragem do Afonso Brown e a clareza das respostas do seu mais aclamado entrevistado na comunidade Hip Hop( HH). Quero concordar com as respostas do HL (Hélder Leonel) em relação a distinção e característica do que é Comunidade e Movimento e repisar que realmente há muitos que pertencem a comunidade mas não fazem o movimento no sentido positivo e optam por denegrir e invalidadr imagem e esforços empreendidos por indivíduos que lutam pela causa Hip Hop, violentando-os nas músicas, pelas costas ou até em debates. Porém, muitos deles jamais entregam seus rostos. Contudo, acho que seria lícito que HL tivesse enriquecido/apetrechado mais a sua resposta e confesso que esperava mais dele.
Acho que o entrevistado pecou de certo modo quando afirma que o HH Moz não fotografa integralmente a nossa sociedade, pois acho que os programas de HH da capital pouco fazem para que isso aconteça pois cingem-se a dúzias de grupos, senão por afinidades e não por questões geográficas, se não vejamos muitas músicas de rappers de Alto Maé, Malhangalene passam mais no Mundo da Kandonga e não no Clássico HHT (CHHT) será mesmo por falta de qualidade? E repare-se que quase tudo que passa no CHHT tem lugar nos outros programas. E nota-se repetição exagerada de grupos no CHHT.
Em relação aos conteúdo, mais uma vez HL não foi feliz, acho que não podemos falar de Hernani em fóruns conscientes de HH apesar da sua criatividade, monótona, sublinhe-se e que fotografa a nossa sociedade num ângulo que deixa-nos a desejar e que já vai se alastrando por toda cidade abaixo, (in)felizmente. Em relação as percentagens no que diz respeito a composição do MC Moz é difícil comentar pois, não sei qual a amostra que o entrevistado baseiou-se para tal mas se fôr a que passa no CHHT diria que ultimamente reflecte 25% apenas da Comuidade HH e esta questão veio mesmo a calhar.
HL voltou a merecer meus aplausos na resposta relacionada com o caso DRIFA apesar de achar inconveniente a mêncção de nomes dos MC´s que escolheu para dar um xeque-mate a seu estilo a questão tendenciosa e ineteligente de A.Brown.
A 9ª questão a meu ver não foi transparente e resultou consequentemente numa resposta também dúbia pois, pareceu-me não ter havido percepção suficiente do entrevistado.
Em relção ao(s) beef(s) confesso que HL foi feliz nas sua respostas pois, não tendo beefado com ninguém de nada lhe valeria beefar hoje e Xigono realemnte não foi transparente na sua manifestação ou desejo, digo isto porque estive no mencionado Aclamado Show da Kandonga, que sem querir ferí-lo, Xigono emocionou-se.
As últimas questões e perguntas foram simplesmente honrosas pois HL e A.Brown deixaram transparecer autêntica luta pelos seus sonhos em torno do HH Moz. Realmente, já é tempo de erguermos o Templo do HH Moz, que passemos de desejo a práctica.
Em primeiro lugar, louvar a coragem do Afonso Brown e a clareza das respostas do seu mais aclamado entrevistado na comunidade Hip Hop( HH). Quero concordar com as respostas do HL (Hélder Leonel) em relação a distinção e característica do que é Comunidade e Movimento e repisar que realmente há muitos que pertencem a comunidade mas não fazem o movimento no sentido positivo e optam por denegrir e invalidadr imagem e esforços empreendidos por indivíduos que lutam pela causa Hip Hop, violentando-os nas músicas, pelas costas ou até em debates. Porém, muitos deles jamais entregam seus rostos. Contudo, acho que seria lícito que HL tivesse enriquecido/apetrechado mais a sua resposta e confesso que esperava mais dele.
Acho que o entrevistado pecou de certo modo quando afirma que o HH Moz não fotografa integralmente a nossa sociedade, pois acho que os programas de HH da capital pouco fazem para que isso aconteça pois cingem-se a dúzias de grupos, senão por afinidades e não por questões geográficas, se não vejamos muitas músicas de rappers de Alto Maé, Malhangalene passam mais no Mundo da Kandonga e não no Clássico HHT (CHHT) será mesmo por falta de qualidade? E repare-se que quase tudo que passa no CHHT tem lugar nos outros programas. E nota-se repetição exagerada de grupos no CHHT.
Em relação aos conteúdo, mais uma vez HL não foi feliz, acho que não podemos falar de Hernani em fóruns conscientes de HH apesar da sua criatividade, monótona, sublinhe-se e que fotografa a nossa sociedade num ângulo que deixa-nos a desejar e que já vai se alastrando por toda cidade abaixo, (in)felizmente. Em relação as percentagens no que diz respeito a composição do MC Moz é difícil comentar pois, não sei qual a amostra que o entrevistado baseiou-se para tal mas se fôr a que passa no CHHT diria que ultimamente reflecte 25% apenas da Comuidade HH e esta questão veio mesmo a calhar.
HL voltou a merecer meus aplausos na resposta relacionada com o caso DRIFA apesar de achar inconveniente a mêncção de nomes dos MC´s que escolheu para dar um xeque-mate a seu estilo a questão tendenciosa e ineteligente de A.Brown.
A 9ª questão a meu ver não foi transparente e resultou consequentemente numa resposta também dúbia pois, pareceu-me não ter havido percepção suficiente do entrevistado.
Em relção ao(s) beef(s) confesso que HL foi feliz nas sua respostas pois, não tendo beefado com ninguém de nada lhe valeria beefar hoje e Xigono realemnte não foi transparente na sua manifestação ou desejo, digo isto porque estive no mencionado Aclamado Show da Kandonga, que sem querir ferí-lo, Xigono emocionou-se.
As últimas questões e perguntas foram simplesmente honrosas pois HL e A.Brown deixaram transparecer autêntica luta pelos seus sonhos em torno do HH Moz. Realmente, já é tempo de erguermos o Templo do HH Moz, que passemos de desejo a práctica.
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