sexta-feira, 9 de abril de 2010

Resenha álbum “As últimas palavras” de Yazalde Yazalde aka Y-Not

Foto: lusohiphop.blogspot.com

Artista: Yazalde Yazalde aka Y-Not

Album: As últimas palavras

Edição: pessoal

Ano: 2010

Distribuição: A Garagem, Mak da P, Cotonete Records, Beat Masters Studio


Se existe Hip-Hop consciente, com certeza existe também Hip-Hop incosciente. E se ambos existem, então com certeza ambos estão contidos neste duplo CD do auto intitulado “The Rap Legend” Yazalde Yazalde aliás Y-Not. Álbum este que marca o fecho do seu longo percurso no Hip-Hop, iniciado no já longiquo ano de 1992.

Neste seu mais recente, precedido por “Tudo se vende, tudo se compra”, que em 200........ foi considerado o melhor album do ano, pelo mano Kanino no seu SangueMoz, o versátil Y-Not mostra uma vertente consciente ao abordar em alguns temas factos que nos obrigam a meter a mão na coinsciência, ou seja, a examinar atentamente os nossos actos ou sentimentos, falo de temas como “Os filhos que Deus me deu”, “Quando o amor se vai” e “As últimas palavras”. E outra incosciente, não por dizer ou usar levianamente as palavras, mas sim pela capacidade de nos fazer transpor a barreira do consciente e do lógico, do real e do óbvio em temas como “As datas de morte”, onde o rapper lê um livro escrito há 100 mil anos, no qual estão reveladas as datas de morte de algumas figuras públicas dentre elas Dama do Bling, Guebuza e Stewart, Fidel Castro, Bonga e o Papa, “Sentimentos de um cadáver”, sobre o que uma pessoa sente quando vai a enterrar e “Fantasias sexuais”, em que se imagina na cama com mulheres como a Primeira Dama, Helena Taípo ou Madre Teresa de Calcutá.

Para alé do consciente e do incosciente Y-Not encontra ainda tempo para trazer à superfície alguns momentos amargos da nossa História em “O tempo que passou”, ser actor e vestir a pele de uma mulher que se vê obrigada a viver da prostituição (A carta da mana Xica), de um recluso vítima de violência física e (homo)sexual (Prisioneiro 46664) e de um artista que decide disistir da sua vida (Eu vou me suicidar). E, como no seu disco anterior, volta a repar sobre Deus e Jesús em “Se Jesus voltasse agora” e “Se Adão não fudesse a Eva” e sobre outros mais temas muito pouco abordados que fazem de “As últimas palavras” um album fora do vulgar. Não fosse a quantidade exagerada de palavrões poderia até se ouvir em família ou em público, pois Y-Not e seus convidados repam de uma forma tão clara, directa e tão sem rodeios, o que faz da sua mensagem incisiva um instrumento eficaz para qualquer um de nós reavaliar a sua maneira de ser e estar na sociedade.


Quanto à instrumentalização Y-Not contou com a colaboração de vários produtores do circuito Hip-Hop, dando a este álbum muita diversidade de linha de produção sem, no entanto, comprometer o estilo único e original a que o rapper nos habituou. São eles: Scam, Mya, Baba X, Lams, Dj Nene, Mak da P, Fechadura, No Blast, Gringo, Drifa, Kay Kay, El Puto e ainda do guitarista Leo, que também contribui com um tostão da sua voz na balada que dá título ao álbum.

Pra além de Leo, o album contou ainda com as vozes de Janeiro, Tira teimas, J. Duarte, Anna Flor (DEP), Izlo H, C. B. Fat, A. Crisanto, 4 Ases, Azagaia e Stupa Serious, bem como de Demo, Drifa e Fechadura, membros do grupo Náuseas do qual Y-Not faz parte.

Como vês, “As últimas palavras” tem tudo e mais alguma coisa para dar certo. Se fosse a ti corria já pra a Garragem, comprava o cd, em três lotes: um pra ouvir, outro pra emprestar aos amigos e o terceiro para pôr num pedestral, ajoelhar, erguer as mão pra o céu e, sem receio receio, gritar: Pai me perdoe mas eu adoro o Hip-Hop!


Lista de músicas:

Volume I

  1. Intro (misturado por Scam)
  2. Certificado de fidelidade ft Janeiro (prod por Mya)
  3. O meu testamento ft Tira Teimas (prod por Baba X)
  4. Os filhos que Deus me deu ft J. Duarte (prod por Lams)
  5. Eu sou o rapper (prod por Dj Nene)
  6. Quando o amor se vai ft Anna Flor (prod por Mya)
  7. As datas de morte (prod por Mak da P)
  8. Mein Kampf (prod por Fechadura)
  9. Sentimentos de um cadáver (prod por No Blast)
  10. Eu vou me suicidar feat Izlo H (prod por Mak da P)
  11. A carta da mana Xica (prod por Gringo)
  12. Se eu lesse teus pensamentos ft Náuseas (prod por Fechadura)

Volume II

  1. Intro (prod por No Blast)
  2. Prisioneiro 46664 ft Anna Flor (prod por Dj Nene)
  3. Tu mereces alguém melhor (prod por Drifa)
  4. Se Jesus voltasse agora ft Demo & Drifa (prod por Scam)
  5. Incesto (prod por Scam)
  6. Se Adão não fudesse a Eva ft Fechadura (prod por Gringo)
  7. As últimas palavras ft Leo (prod por Leo)
  8. Fantasias sexuais ft C. B. Fat (prod por Kay Kay)
  9. O tempo que passou (prod por Drifa)
  10. Para não dizer que não falei de amor (prod por El Puto)
  11. Ferramentas de trabalho (prod por Drifa)
  12. Um covarde vivo, um herói morto ft 4 Ases, Azagaia & Stupa Serious (prod por Fechadura)


Favorita: Eu vou me suicidar feat Izlo H (prod por Mak da P)

Classificação: 9/10.


Fonte: http://magusdelirio.blogspot.com/

CSI: Crime Scene Investigation

Nota Introdutoria : Durante o ano passado abordei aqui os mais variados temas, desde musica ate literatura, cinema e desporto.Falei da cultura nerd e dos hackers.Apartir de hoje e durante algum tempo este blog vai trazer novidades e curiosidades acerca de algumas das mais aclamadas series televisivas do mundo.Desde CSI a Without Trace, passando por Numbers, 24 hours e tantas outras.Hoje, e por alguns instantes, serei o Jerry Bruckheimer e sejam benvindos a saga CSI.

CSI: Crime Scene Investigation

CSI: Investigação Criminal (no Original CSI: Crime Scene Investigation, também conhecido como CSI e CSI: Crime Sob Investigação em Portugal), é uma série dramática muito popular do canal norte-americano CBS. A série é centrada nas investigações do grupo de cientistas forenses do departamento de criminalística da polícia de Las Vegas, Nevada. Estes cientistas, designados CSI's (Crime Scene Investigators), desvendam crimes e mortes em circunstâncias misteriosas e pouco comuns.

A série, criada por Anthony E. Zuiker, estreou em Outubro de 2000 nos Estados Unidos. Foram criados dois spin-offs da série: CSI: Miami e CSI: NY.

É a série dramática de maior sucesso nos Estados Unidos. Seus roteiros inteligentes e casos sensacionais fazem com que CSI seja para muitos a melhor série do género policial.

A abertura da décima temporada foi a mais cara da história da TV, custando cerca de 400 mil dolares.

Personagens principais

  • Gilbert "Gil' Arthur Grissom (William Petersen): Supervisor noturno da unidade de investigação criminal de Las Vegas. É entomologista forense formado em biologia na Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), sendo especializado na área de insectos. Grissom usava desses artefatos para descobrir, por exemplo, há quanto tempo a vítima morreu. Era um CSI de nível 4. Nasceu a 17 de Agosto de 1956, Conhecido pela sua personalidade muito séria e metódica. Grissom foi criado segundo a religião Católica. No entanto, não é muito crente, acreditando que a religião não é muito útil nos dias de hoje. Aprendeu a Língua de sinais com sua mãe, que era surda, e terá que usá-la quando começar a perder a audição, devido a uma doença ,na qual, há um crescimento na base do estribo, provocando a surdez. Para o público, foi confirmada a existência de um relacionamento com Sara Sidle durante a sexta temporada, e para o resto da equipe durante a sétima temporada, quando Sara é raptada. Pediu-a em casamento na oitava temporada e ela aceitou, porém ela sai da série logo em seguida, despedindo-se dele com um beijo mais que esperado pelos GRS (Grissom Romance Sara). Na nona temporada o personagem deixa o comando do laborátorio e vai atrás de Sara. É mencionado no 10 x 01, quando Sara fala sobre a vida de casada.
  • Catherine Willows (Marg Helgenberger): Analista de marcas de sangue. Também é uma CSI de nível 4. Nasceu a 26 de Março de 1963. Era supervisora noturna durante as quatro primeiras temporadas, assumindo o comando quando Grissom tem de se ausentar e já discutiu várias vezes com ele e com Ecklie quando sentiu a sua autoridade ameaçada. Por várias vezes já pediu promoções ou formas de poder passar mais tempo com a sua filha adolescente. O ex-marido de Catherine, Eddie, e o seu pai, Sam, foram ambos assassinados em episódios do programa. Willows tem um Bacharelato de Ciências em Tecnologia Médica da Universidade de Nevada Las Vegas (UNLV). Ela sustentou-se durante a Universidade trabalhando como dançarina. Esta personagem é baseada na CSI Yolanda McCleary. Torna-se a chefe do turno da noite após a saída de Grissom.
  • Warrick Brown (Gary Dourdan): Analista de audiovisuais. Era um CSI de nível 3. Nasceu em Las Vegas a 10 de Outubro de 1971. Era formado em química pela Universidade de Los Angeles (UNLV). Warrick recuperava-se do seu vício do jogo, que era justificado por trabalhar em Las Vegas. Estava jogando quando a nova CSI, Holly Gribbs, foi assassinada no primeiro episódio, e quase perdeu o emprego por tê-la deixado sozinha no local do crime. A amizade e o apoio de Grissom foram uma grande ajuda para que Warrick pudesse vencer o seu vício. Raramente sorria, embora tivesse um grande afeto por Las Vegas. Usava a sua experiência como viciado em jogo para investigar os casos que lhe apareciam. Warrick casou-se na sexta temporada, mas divorciou-se na oitava, temporada na qual é assassinado.
  • Nick Stokes (George Eads): Analista de fibras. É um CSI de nível 3. Jogava baseball na Universidade e é formado em Justiça Criminal pela Universidade Rice do Texas. Lá nasceu a 18 de Agosto de 1971 e é solteiro. Stokes tem tendência a antipatizar com as vítimas e costuma ficar emocionado com certos casos mais facilmente que os seus colegas. Ele também fala fluentemente espanhol, e envolve-se a um nível mais pessoal em casos que envolvem sul-americanos.
  • Sara Sidle (Jorja Fox): Análise de Materiais e elementos. É uma CSI nível 3. Nasceu em 16 de Setembro de 1972 e é solteira. Com o assassinato do pai pela própria mãe durante sua infância (O pai de Sara batia na mãe frequentemente e um dia a mãe da Sara esfaqueou-o até à morte) (5ª temporada Ep. 13 "Nesting Dolls"), Sara foi mandada a um orfanato enquanto sua mãe foi presa em um clínica psiquiátrica. Ela se formou em Física Teórica em Harvard e mais tarde recebeu o titulo de Mestre da Universidade de Berkley. Depois da faculdade ela se mudou para São Francisco onde trabalhava com o legista, onde conheceu Grissom e em 2000 foi convidada por ele para ir trabalhar na Criminalística de Vegas. Naquela época já era apaixonada por ele e ele por ela, além disso, eles têm uma boa amizade, que muitas vezes com minuciosos gestos, que parecem ser "amorosos", ja foram motivo de perguntas em um dos casos parados no tribunal. No último episódio da sexta temporada é revelado ao público que Grissom e Sara têm uma relação. Após ser raptada no ultimo episódio da sétima temporada e encontrara por seus colegas no season premiere da oitava, aceita o pedido de casamento de Grissom. No entanto, resolve deixar o laboratório e voltar para São Franscico para resolver problemas familiares mal resolvidos, despedindo-se de Grissom com o beijo tão aclamado pelo público. Retorna no 9x01 para o enterro de Warrick e depois na 10 temporada exibida atualmente nos EUA onde reaparece já casada com Grissom.
  • Greg Sanders (Eric Szmanda): Análise de DNA. É um CSI nível 3. Nasceu em 5 de Maio de 1975 e é solteiro. Desde que ganhou seu primeiro kit de química aos sete anos, Greg sabia que queria ser um cientista. Se formou em Química pela Universidade de Berkeley. Integra a equipe que vai a campo oficialmente a partir da quinta temporada.
  • Riley Adams (Lauren Lee Smith) : CSI Nível 2. Ex- Agente policial de St.Louis. Ocupou a vaga deixada por Sara Sidle.
  • Dr. Raymond "Ray" Langston (Laurence Fishburne): CSI Nível 1. Ex-palestrante, ajudou os CSIs a resolver um caso com um serial killer. No final do episódio, Grissom, prestes a abandonar a equipe, oferece a Raymond sua vaga.
  • Capitão Jim Brass (Paul Guilfoyle)

Detective Homicídios

Formação: História, Universidade de Seton Hall

Nasc: 3 de Janeiro de 1951

Estado civil: Divorciado

No colegial, ele se alistou no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos e fez duas excursões na Guerra do Vietnã. Ele estudou na Universidade de Seton Hall, e obteve uma licenciatura em história. Após a guerra, entrou para a Polícia de Newark. Passou 20 anos trabalhando até se tornar detetive de homicídios em Nova Jersey. Antes de se tornar um detetive de homicídios, ele foi designado para Vice. Enquanto atuava nessa função, ele trabalhou duro para limpar seus serviços, ganhando a inimizade de muitos de seus ex-colegas (e o apelidado de 'Squeaky', como em 'squeaky clean'). Brass, sob pressão, às vezes bebia e procurava esconder o cheiro de álcool no hálito (episódio 4x15, "Early Rollout"). Enquanto sua esposa Nancy estava tendo um caso com o policial Mike O'Toole, Brass estava ocupado com seu próprio caso com outro membro da equipe vice, Annie Kramer, que mais tarde se mudou para Los Angeles e ele foi promovido a capitão. Brass mais tarde tentou justificar dizendo que Nancy que arruinou seu casamento, e não o contrário, e que ela, eventualmente, só queria uma um caso (episódio 5x20, "Hollywood Brass"). Brass foi transferido para fora de Nova Jersey, nos anos de 1990 e chegou a Las Vegas. Ele eventualmente dirigia o departamento de CSI, mais como um administrador e não como um investigador. Mostrando o quanto ele confiava na equipe, Brass afirmou que ele queria a equipe de Gil Grissom investigando os casos. Deu a Grissom plenos poderes, caso acontecese. Essa declaração teve seu peso quando Grissom foi obrigado a decidir se ele passaria ou não por cirurgia quando ele foi baleado em serviço.

Brass costumava designar Grissom, como supervisor da equipe de CSI. Após a jovem CSI Holly Gribbs ser assassinada em seu primeiro dia no campo, perdeu sua posição para Grissom. Foi então dada a posição como um detetive de homicídios, servindo como referência para a equipe de CSI e aquele que faz a maioria das prisões e interrogando suspeitos. Ele é normalmente anda armado e não gosta muito quando os CSI's se expoem em análise de matérias perigosas, como prender os suspeitos em suas próprias mãos. Ele acompanha os casos de Grissom pelo mesmo não ter sua arma, mesmo em situações apropriadas.

No episódio de duas partes "A Bullet Runs Through It", Brass tenta aconselhar Detective Sofia Curtis, que acredita que ela pode ter acidentalmente matado outro policial em um tiroteio caótico com uma gangue de traficantes de drogas. Mais tarde, ele fica atordoado culpado ao perceber que ele foi quem matou o policial. Mais tarde, no enterro do policial, a viúva aproxima, e quando Brass tentou explicar como ele estava arrependido, ela disse a ele que ela sabia que não era culpa dele.

Brass tem uma filha distante, Ellie Rebecca Brass, que não é biologicamente sua (ele só descobre depoois da menina crescida). Na verdade, o pai biológico de Ellie é o ex-policial de Nova Jersey o Oficial Mike O'Toole, que Brass descobriu ter muita sujeira na policia. Ellie trabalha como prostituta em Los Angeles, para a profunda decepção de seu pai. Apesar de seu comportamento rebelde, Brass ainda a ama profundamente, e mantém uma foto dela ainda criança em sua mesa em seu escritório. Quando ele descobre que ela está fazendo uso de drogas, ele continua atrás dela para tentar ajudar numa possível reabilitação, mas a sua relação continua a ser difícil e tensa. Brass é baleado por William Cutler, um suspeito de um homicídio triplo. Quando ele está no hospital em estado grave, na sexta temporada " Way to Go ", Ellie parece mais preocupada com a pensão que seu pai do que com a probabilidade de sobrevivência, já que Brass deu seu poder de representação ao colega e amigo Gil Grissom. Ele é quem autoriza a cirurgia para remoção da bala e salva a vida de Brass. No final desse episódio, Brass é cercado por sua família: a equipe de CSI turno da noite, que acompanhou todas os momentos bem de perto.. No final da sétima temporada de estreia, "Built to Kill, Parte 1," Brass é visto em uma loja de tatuagens, tendo a data da sua nova vida (11 de maio de 2006) tatuado logo abaixo da cicatriz da bala.

Brass nunca poderia ser acusado de ser um policial corrupto, já que demonstrou respeito pelas regras em todos os episódios. No episódio "Who and What", crossover com "Whithout a Trace" depois do FBI Jack Malone bater a cabeça de um suspeito na mesa ele se apressa em defende-lo , dizendo: "Se você quer extradição dele para Gitmo, eu o dou de presente. Mas nesta casa, as regras do jogo são outras". No final da 8 ª temporada, em "For Gedda", Brass diz CSI Warrick Brown "Eu espero que você se lembre de como você é sortudo", após o mesmo ser inocentado de uma acusação de assassinato. Warrick é assassinado no final do episódio. Na season premiere da nona temporada, Brass mostra-se culpado por ter dito essas palavras.

Chefe Médico Legista

Formação: Mestre em Química Biológica pela Universidade da Virgínia; PHD em fisiologia pela Universidade Johns Hopkins

Nasc: 19 de Janeiro de 1952

Estado civil: Casado

Filhos:3

Amigo pessoal de Grissom, durante as necrópsias e análises, consegue de Gil as frases mais comentadas da série, o único a entendê-lo e vice-versa. Ele perdeu as duas pernas e fica implícito que isso aconteceu num acidente durante a investigação de uma cena de crime.

Editor de fitas e CDs

Formação: Técnico de Fitas K7

Nasc: 23 de Setembro de 1971

Estado civil: Solteiro

Técnico de Vestigios

Apresenta um humor sarcástico e por isso quase todos o acham irritante. Ele sempre tenta fazer graça para Grissom, mas quase nunca agrada o chefe. Entra na série na sétima temporada.

Policial

Entrou no episódio "Formalidades". Mais tarde é explicado que apesar de ter se qualificado para tornar-se uma detetive, o xerife atribuiu-a com CSI devido a suas habilidades de laboratório. Devido a uma luta na política do escritório, Conrad Ecklie a retira do turno do dia (episódio "Mea Culpa") para ser integrante do turno da noite, ja que a equipe sofre divisão. Ela pensa em desistir ja que teoricamente a supervisão do turno da manhã deveria ser dela que ja integrava a equipe e não Catherine, sendo convencida por Grissom a ficar, recomeçando a sexta temporada na sua carreira original: trabalhando como detetive da polícia, como sua mãe. Ela inicialmente assumiu uma posição em Boulder City, mas é transferida de volta para Las Vegas no primeiro episódio da sexta temporada. No episódio de duas partes "A Bullet Runs Through It", ela acredita que ela pode ter acidentalmente baleado e morto o adjunto Daniel Bell em uma perseguição com troca de tiros com traficantes de drogas. O tiroteio traz grande ansiedade e estresse emocional, mas a investigação forense, eventualmente, revelou que o capitão Jim Brass foi o atirador acidental (o oficial tinha involuntariamente levantou-se na linha de fogo de Brass). Mais tarde, Curtis fica horrorizada ao descobrir que ela tinha realmente visto uma policial disfarçada morrer na câmara de envenenamento por monóxido de carbono num dos serial killer mais explorados na série. Embora ela tenha reagido com mais tranquilidade do que o incidente com o policial Daniel Bell, ela ainda se sente responsável pela morte da policial (sétima temporada "Monster in the Box").

No início da sétima temporada, Sofia torna-se um membro do elenco principal. Na oitava temporada, com a entrada de David Hodges, interpretado por Wallace Langham no elenco principal, sua personagem passa a ser listada como uma convidada especial. Seu status é desconhecido após o episódio 1 da oitava temporada.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/CSI